segunda-feira, 18 de abril de 2011

OS SETE BRADOS DO SALVADOR SOBRE A CRUZ -





OS SETE BRADOS DO SALVADOR SOBRE A CRUZ






1. A PALAVRA DE PERDÃO

" E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" Lucas 23:34
2. A PALAVRA DE SALVAÇÃO
“E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.” Lucas 23. 42,43
3. A PALAVRA DE AFEIÇÃO
E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria de Cleofas, e Maria Madalena. Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. João 19. 25,26
4 A PALAVRA DE ANGÚSTIA
“E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lama sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Mateus 27.46
5. A PALAVRA DE SOFRIMENTO
“Sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede” João 19.28
6. A PALAVRA DE VITÓRIA
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado” João 19.30
7. A PALAVRA DE CONTENTAMENTO
"E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.

sábado, 16 de abril de 2011

NO PODER DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO, FOMOS




 







• Criados de novo. Regenerados (1 Pedro 1:3 )


• Constituídos filhos, recebendo o Espírito de adoção – (Gálatas 4:1-7 e Romanos 8:9-17)

• Feitos incorruptíveis – (1Pedro 1:23)

• Imunes (vitoria sobre o pecado) - (1 João 3:9)

• O maligno não pode nos tocar – (1 João 5:18)

• Participante da natureza divina – (II Pedro 3-4)

• Assentados nos lugares celestiais – (Efésios 2:6)

• Escondidos com Cristo em Deus –(Colossenses 3:1-3)


“...Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado.”
                     (1Coríntios 5:7)


                                                                  Por: Ludovico Motta,pr.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

JEOVÁ RAFHA (O SENHOR QUE SARA)

JEOVÁ RAFHA
(O SENHOR QUE SARA)


"Se vocês derem atenção ao Senhor, ao seu Deus e fizerem o que ele aprova, se derem ouvidos aos seus mandamentos e obedecerem a todos os seus decretos, não trarei sobre vocês nenhuma das doenças que eu trouxe sobre os egípcios, pois eu sou o Senhor que os cura". Jeová Rafha (Êxodo: 15:26)

TRÊS VERDADES BÍBLICAS SOBRE A CURA DIVINA

1 - VERDADE: A Bíblia nos diz que o sofrimento é uma realidade da existência que começou a existir no Universo por causa do pecado (Gn 3.16-18). “O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10:10)

2 - VERDADE:Só Jesus tem poder para perdoar pecados e nos salvar. É Ele quem perdoa todas as tuas iniqüidades, quem sara todas as tuas enfermidades." (Salmos103:3);"Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou com as nossas dores..." (Isaías 53:4-5)

3 - VERDADE: Sou abençoado a media da minha fé “Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.” (HEBREUS 11:6)

CONCLUSÃO:Se queremos receber algo de Deus precisamos eliminar toda dúvida da nossa vida. Fé e dúvida não se misturam. “Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento.Não pense tal homem que receberá coisa alguma do Senhor;é alguém que tem mente dividida e é instável em tudo o que faz.” (TIAGO 1:6-8 E 17).

                                                                                                                           Ludovico Motta,pr.

O SANGUE DE CRISTO

O que é a vida cristã normal? Fazemos bem em considerar esta questão logo de início. O objetivo destes estudos é mostrar que essa vida é algo muito diferente da vida do cristão comum (peca pede perdão por não conhecer o fato de estar crucificado com Cristo) De fato, a análise da Palavra de Deus escrita — do Sermão da Montanha, por exemplo — deve levar-nos a perguntar se tal vida já foi vivida sobre a terra, a não ser, unicamente, pelo próprio Filho de Deus. Mas, nesta edição, encontramos imediatamente a resposta à nossa pergunta.

O apóstolo Paulo nos dá a sua própria definição da vida cristã (normal) em Gálatas 2.20. É "não mais eu, mas Cristo". Creio que aqui apresenta o plano normal de Deus, para o cristão, que pode ser resumido nas seguintes palavras: Vivo não mais eu, mas Cristo vive a Sua vida em mim. Deus nos revela claramente, na Sua Palavra, que somente há uma resposta para cada necessidade humana — Seu Filho, Jesus Cristo. Ajudar-nos-á grandemente, e evitará muita confusão, conservar constantemente perante nós este fato: Deus responderá a todos os nossos problemas de uma só forma: mostrando-nos mais do Seu Filho. Em toda a Sua ação a nosso respeito, Deus usa o critério de nos tirar do caminho, pondo Cristo, o Substituto, em nosso lugar.
Nosso problema duplo: os pecados e o pecado
Os primeiros oito capítulos de Romanos constituem em si mesmos, uma unidade completa. Os quatro capítulos e meio, de 1.1 a 5.11, formam a primeira metade desta unidade, e os três capítulos e meio, de 5.12 a 8.39, a segunda metade. Uma leitura cuidadosa revelar-nos-á que o conteúdo das duas metades não é o mesmo. Por exemplo, no argumento da primeira seção encontramos em proeminência a palavra plural "pecados". Na segunda seção, contudo, esta ênfase é modificada, porque, enquanto a palavra "pecados" ocorre apenas uma vez, a palavra singular "pecado" é usada repetida vezes, e constitui o assunto básico e principal das considerações.
Por que assim?
Na primeira seção (Romanos 1.1 a 5.11), considera-se a questão dos pecados que eu tenho cometido diante de Deus, que são muitos e que podem ser enumerados.(Atos - frutos - Mateus 15:19)
Na segunda seção(Romanos 5.12 a 8.39 ),trata-se do pecado como princípio que opera em mim.(estado-àrvore-Mateus 15:13-João 1:29-Salmo 58:3-4; 51:5)
Obs. Sejam quais forem os pecados que eu cometo, é sempre o princípio do pecado que me leva a cometê-los (causa efeito) Preciso de perdão para os meus pecados, mas preciso também de libertação do poder do pecado. Os primeiros tocam a minha consciência, o último a minha vida. Posso receber perdão para todos os meus pecados, mas, por causa do meu pecado, não tenho, mesmo assim, paz interior permanente.
Quando a luz de Deus brilha, pela primeira vez, no meu coração, clamo por perdão, porque compreendo que cometi pecados diante dEle; mas, após ter recebido o perdão dos pecados, faço uma nova descoberta, ou seja, a descoberta do pecado, e compreendo que não só cometi pecados diante de Deus, mas também que existe algo de errado dentro de mim. Descubro que tenho a natureza do pecador. Existe dentro de mim uma inclinação para pecar, um poder interior que leva ao pecado. Quando aquele poder anda solto, eu cometo pecados. Posso procurar e receber o perdão, depois, porém, peco outra vez. E, assim, a vida continua num círculo vicioso de pecar e ser perdoado e depois pecar outra vez. Aprecio o fato bendito do perdão de Deus, mas eu desejo algo mais do que isso: preciso de livramento. Preciso de perdão para o que tenho feito, mas preciso também de ser libertado daquilo que sou.
O duplo remédio de Deus: o Sangue e a Cruz
Esta distin¬ção o Sangue e a Cruz é o duplo remédio de Deus para uma vida cristã vitoriosa Veremos que o Sangue soluciona o problema daquilo que nós fizemos, enquanto a Cruz so¬luciona o problema daquilo que nós somos. O Sangue purifica os nossos pecados, enquanto que a Cruz atinge a raiz da nossa capacidade de pecar.
O problema dos nossos pecados
Comecemos, pois, com o precioso Sangue do Senhor.
O Sangue do Senhor Jesus Cristo é de grande valor para nós, porque trata dos nossos pecados e nos justifica a vista de Deus, conforme se declara nas seguintes passa¬gens:
"Todos pecaram” (Romanos 3.23).
"Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira" (Rm 5. 8-9).
"Sendo justificados gratuitamente, por sua graça, me¬diante a redenção que há em Cristo Jesus; a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tole¬rância, deixado impunes os pecados anteriormente come¬tidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus." (Rm 3.24-26).
Queremos lembrar de que o pecado, quando entrou, expressou-se em forma de desobediência a Deus (Rm 5.19). Ora, devemos considerar que, quando isto acontece, o que imediatamente se lhe segue é o sentimento de culpa.
Conseqüências do pecado.
1º - Primeiro lugar cria separação entre Deus e o homem, do que resulta ser este afastado de Deus. Deus já não pode ter comunhão com ele, por agora existir algo que a impede, e que, através de toda a Escritura, é conhecido como “pecado”.” Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvir.” (Isaías 59:2). Desta forma, é Deus que, primeiramente, diz: "Todos... estão debaixo do pecado" (Rm 3.9).
2º - Segundo lugar - Culpa, o pecado, que daí em diante constitui barreira à comunhão do homem com Deus, comunica-lhe um sentimento de culpa — de afastamento e separação de Deus. Agora, é o próprio homem que, mediante a sua consciência despertada, diz: "Pequei" (Lc 15.18). E ainda não é tudo, porque o pecado oferece também a Satanás uma possibilidade de acusação diante de Deus, enquanto o nosso sentimento de culpa lhe dá ocasião para nos acusar nos nossos corações.
2º - Terceiro lugar - Fexa a boca do acusador (Satanás),  éle é o "acusador dos irmãos" (Apocalipse 12.10), que agora diz: "Tu pecaste".
Portanto, para nos remir, e nos fazer regressar ao propósito de Deus, o Senhor Jesus teve que agir em relação a estas três questões: do pecado, da culpa, e da acusação de Satanás contra nós. Primeiramente, teve que ser resolvida a questão dos nossos pecados, e isso foi feito pelo precioso Sangue de Cristo. Depois, tem que ser resolvido o assunto da nossa culpa e é somente quando se nos; mostra o valor daquele Sangue que a nossa consciência culpada encontra descanso. E, finalmente, o ataque do inimigo tem que ser encarado e as suas acusações respondidas.
As Escrituras mostram como o Sangue de Cristo opera eficazmente nestes três aspectos, em relação a Deus (do pecado), em relação ao homem (da culpa) e em relação a Satanás (da acusação).
Temos, portanto, necessidade de nos apropriarmos destes valores do Sangue, se quisermos de fato prosseguir. É absolutamente essencial. Devemos ter conhecimento básico do fato da morte do Senhor Jesus, como nosso Substituto, sobre a Cruz, e uma clara compreensão da eficácia do Seu sangue, em relação aos nossos pecados, porque, sem isto, não poderemos dizer que iniciamos a marcha. Olharemos então estes três aspectos mais de perto.
O Sangue é:
1º Primariamente para Deus
O Sangue é para expiação e, em primeiro lugar, rela¬ciona-se com a nossa posição diante de Deus. Precisamos de perdão dos nossos pecados cometidos para que não caiamos sob julgamento; e eles nos são perdoados, não porque Deus não os leva a sério, mas porque Ele vê o Sangue. O Sangue é, pois, primariamente, não para nós, mas para Deus. Se eu quero entender o valor do Sangue, devo aceitar a avaliação que Deus dele faz e, se eu não conhecer o valor que Deus dá ao Sangue, nunca saberei qual é o seu valor para mim. É só na medida em que me é dado conhecer, pelo Seu Espírito Santo, a estimativa que Deus faz do Sangue, que eu próprio aprendo o seu valor, e vejo quão precioso o Sangue realmente é para mim. Todavia, o seu primeiro aspecto é para Deus. Atra¬vés do Velho e do Novo Testamento, a palavra "sangue" é usada em conexão com a idéia da expiação, segundo creio, mais de cem vezes, e sempre, e em toda a Escritura algo que diz respeito a Deus.
No calendário do Velho Testamento há um dia que tem grande significação quanto aos nossos pecados, o Dia da Expiação. Nada explica esta questão dos pecados tão claramente como a descrição daquele dia. Em Levítico 16 lemos que, no Dia da Expiação, o Sangue era toma¬do da oferta pelo pecado e trazido ao Lugar Santíssimo e ali espargiu sete vezes diante do Senhor. Devemos com¬preender isto muito bem. Naquele dia, a oferta pelo pe¬cado era oferecida publicamente no pátio do Tabernácu¬lo. Tudo estava ali à vista de todos, e por todos podia ser observado. Mas o Senhor ordenou que nenhum homem entrasse no Tabernáculo, a não ser o sumo sacerdote. Era somente ele que tomava o sangue, e, entrando no Lugar Santíssimo, o espargia ali para fazer a expiação perante o Senhor. Por quê? Porque o sumo sacerdote era um tipo do Senhor Jesus na Sua obra redentora (Hebreus 9.11-12), e, assim, em figura, era o único que fazia este traba¬lho. Ninguém, exceto ele, podia mesmo aproximar-se da entrada. Além disso, havia relacionado com a sua entra¬da ali, um único ato: a apresentação do sangue a Deus como algo que Ele aceitara algo em que Ele Se satisfaria. Era uma transação entre o sumo sacerdote e Deus, no Santuário, fora da vista dos homens que se beneficiaram dela. O Senhor exigia-o. O Sangue é, pois, em primeiro lugar, para Ele. Mas, anteriormente, encontramos descrito em Êxodo 12.13, o derramamento do sangue do cordeiro pascal, no Egito, para redenção de Israel. Este é, creio um dos me¬lhores tipos, no Velho Testamento, da nossa redenção. O sangue foi posto na verga e nas ombreiras das portas, enquanto que a carne do cordeiro era comida no interior da casa; e Deus disse: "Vendo Eu sangue passarei por cima de vós". Eis outra ilustração de o sangue não se destinar a ser apresentado ao homem, e, sim, a Deus, pois que o sangue era posto nas vergas e nas ombreiras das portas, de modo que os que se encontravam em festa dentro das casas não pudessem vê-lo.
Deus está satisfeito

“TEM CUIDADO DE TI MESMO” (1 TIMÓTEO 4:16)

Introdução: Paulo ao orientar Timóteo para cuidar de si mesmo, podemos imaginar que ele apesar de ser jovem já tinha maturidade de um adulto. Pois só a uma pessoa madura podemos exigir tal responsabilidade. A Palvra de Deus nos ensina que devemos buscar o crescimento na vida cristã. Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.

=> AS FAIXA ETÁRIA NA VIDA ESPÍRITUAL

Recém-nascidos – necessita ser alimentado com leite

“... desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação, se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso.”( 1Pedro 2:2)

“Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais.” (1 Coríntios 3:2). “Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido.( Hebreus 5:12)

Criança: necessita ser ensinada, educada e conduzida pelas mãos.

(Pedagogia [Paidos (criança) + gogia (condução ou dar a mão para)

“Assim a lei se nos tornou pedagogo (aio) encarregado de levar-nos a Cristo, para sermos justificados pela fé.” (Gálatas 3:24)

Exemplo:

• Tá na hora do banho.
• Vai lavar as mãos.
• Já escovou os dentes.
• Já fez o dever escolar.
• Ao atravessar a rua olha dos dois lados.
• Você precisa respeitar os mais velhos
• No “gcem”, não riscar a parede, e nem pular no sofá e ao comer não Derrubar alimento no chão (carpete). ETC.

Obs. Essas coisas também refletem nossa maturidade espíritual.


Adulto: “Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança. (1 Coríntios 13:11)

Encontramos nesse texto as três fazes: (1 JOÃO 2:1e13) - Vs. 1 – Filhinhos - Vs. 13 – Pais e Jovens

“ Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal.” ( Hebreus 5:14)

Conclusão:


Quantos anos você tem de nascido de novo?
Em que faixa etária você está?
• A sua faixa etária é compatível com os anos que você tem de convertido?